Quem compareceu ao 38º Campeonato Brasileiro de Tênis de Mesa, em Vitória, teve a oportunidade de ver um exemplo de força de vontade e amor ao esporte. Aos 14 anos, Paulo Salmin, de Jaú (SP), surpreende todos que assistem às suas partidas na competição, sua primeira pela Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM).
Paulinho, como é conhecido entre os atletas, atrai olhares, pois é um dos atletas portadores de necessidades especiais, nasceu sem a perna direita e tem que utilizar uma prótese, mas as atenções voltam-se para ele principalmente pelo talento no esporte. O mesatenista mostra que sua força de vontade é superior às limitações físicas, e segue disputando as competições.
O atleta treina na Associação Jaúense, na cidade onde vive, e tem o apoio da prefeitura Jáu. Paulinho tem planos para o futuro e treina forte para atingir seus objetivos.
- A partir do ano que vem eu quero começar a jogar entre os paraolímpicos e quem sabe um dia chegar à seleção brasileira , revela o jovem mesatenista.
As técnicas Daniela Bassi e Gláucia Rizzo acompanham o atleta desde o inicio, há um ano e meio, e colaboram para o seu bom desempenho nas competições. Paulinho diz que já escutou muitas coisas negativas, até mesmo para desistir do tênis de mesa, que não teria futuro, mas garante que não dá ouvidos para esses comentários e segue em frente.
- Nos casos de limitações físicas, a força de vontade e a paixão pelo esporte superam qualquer obstáculo , acrescenta o fisioterapeuta Bernardo Savassi, que está acompanhando os atletas durante o Campeonato.
No momento das partidas de Paulinho, os árbitros afirmam que o fato dele ter mais limitações do que seus adversários não muda a avaliação dos jogos. No Brasileiro, ele é tratado como se não tivesse comprometimento algum, e surpreende. Até mesmo seus adversários acabam esquecendo que estão jogando contra um paratleta.
- No início do jogo contra o Salmin, sempre tinha em minha mente a deficiência dele, mas quando entramos no calor do jogo, nem lembrava mais que ele era um paratleta. Ele é muito bom, tem um nível alto de jogo -, comenta o mesatenista capixaba Elson Guaitolini, que ganhou de Paulinho numa partida acirrada de cinco sets.
Paulinho, como é conhecido entre os atletas, atrai olhares, pois é um dos atletas portadores de necessidades especiais, nasceu sem a perna direita e tem que utilizar uma prótese, mas as atenções voltam-se para ele principalmente pelo talento no esporte. O mesatenista mostra que sua força de vontade é superior às limitações físicas, e segue disputando as competições.
O atleta treina na Associação Jaúense, na cidade onde vive, e tem o apoio da prefeitura Jáu. Paulinho tem planos para o futuro e treina forte para atingir seus objetivos.
- A partir do ano que vem eu quero começar a jogar entre os paraolímpicos e quem sabe um dia chegar à seleção brasileira , revela o jovem mesatenista.
As técnicas Daniela Bassi e Gláucia Rizzo acompanham o atleta desde o inicio, há um ano e meio, e colaboram para o seu bom desempenho nas competições. Paulinho diz que já escutou muitas coisas negativas, até mesmo para desistir do tênis de mesa, que não teria futuro, mas garante que não dá ouvidos para esses comentários e segue em frente.
- Nos casos de limitações físicas, a força de vontade e a paixão pelo esporte superam qualquer obstáculo , acrescenta o fisioterapeuta Bernardo Savassi, que está acompanhando os atletas durante o Campeonato.
No momento das partidas de Paulinho, os árbitros afirmam que o fato dele ter mais limitações do que seus adversários não muda a avaliação dos jogos. No Brasileiro, ele é tratado como se não tivesse comprometimento algum, e surpreende. Até mesmo seus adversários acabam esquecendo que estão jogando contra um paratleta.
- No início do jogo contra o Salmin, sempre tinha em minha mente a deficiência dele, mas quando entramos no calor do jogo, nem lembrava mais que ele era um paratleta. Ele é muito bom, tem um nível alto de jogo -, comenta o mesatenista capixaba Elson Guaitolini, que ganhou de Paulinho numa partida acirrada de cinco sets.
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